Já fizemos noventa.
Não inventa!Nem apoquenta.
Ahh!!! Parece pimenta!
Arde que nem aguenta...
Tsh! Vamos comer polenta?
Decide se enfrenta,
A água que esquenta.
Um whisky nem se aventa!
Mas uma água benta,
Apraz a sede cinzenta,
E a alma, apascenta.
Checando a ementa,
Utilizo a palamenta,
Para singrar a juventa.
Do porvir que se apresenta.
Agora, juntos nos corenta,
Tornamo-nos mais que noventa,
E à nossa vida sedenta,
Faz-se a encomenda na amenta.