quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz Ano Novo

Fato consumado.
Estamos convencionalmente no limiar.
Libertando-nos de 2.008.
Indo em direção ao 2.009,
Zagal venha nos guiar.

Agora façamos a hora da mudança.
Novos planos e nossa crença,
Ostentam nossa Fé e esperança.

Nobres somos quando temos Deus no coração,
Onipresente em nossas decisões,
Vivenciando o dia a dia Cristão,
Onde o novo renova o antigo em nossas mãos.

Feliz Ano Novo.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Tias, Tio, primos, filhos e netos na Pizzaria


Meus caros amigos de paragem:
Acabava de aportar viagem e...
Uma torrencial chuva caia.
Ruidosa e abundante o centro enchia.
Inda a via pela janela,
No momento que sabia,
Hoje a pizza é dia;
Os primos de Santa Catarina receberia.

E a chuva ruidosa seguia...

Acolhidos com galhardia,
Com hospitalidade e maestria,
Estiveram cheios de NATAL,
Muitos presentes por sinal,
Indo ao ponto de euforia.

Qualidade no steinhaeger,
Um chope gelado à mineira,
E claro, a pizza que se servia.

Basicamente a família,
Onde todos boa prosa partilhavamos,
Muitas memórias relembravamos.

Riamos tios, tias e primos a valer,
Enquanto sobrinhos e filhas se divertiam.
Contemplando o momento de harmonia,
Entre todos que ali se reuniam;
Bela confraternização de dezembro,
Em que todos do clã são membros.

Laureio aqui nossos laços,
Oferecendo na ponta da pena nossos traços...
Somos PRATAS da casa e do espaço.
.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Éramos seis, somos 7

Captando o âmago familiar,
Éramos um, dois, três,
Quatro, cinco e seis,
Depois, cinco e novamente seis.

Em princípio o Donaldo,
Avec Lourdes ao lado,
Uniram-se em matrimônio,
Cresceram na fé e patrimônio.

José Antonio, Bernadete,
José Ricardo e Zé Roberto.
Foi-se o menino Ricardo,
Chegou o temporão Donaldo.

Sacrifícios, lutas e vitórias,
Anos de muitas glórias.
A inspiração materna ao trabalho,
Manteve o caçula no talho.

O primogênito golfou São Paulo,
Aprendendo a sobreviver fausto.
Durante anos o rebento laborou,
Ali, administrador se tornou.

Bernadete com seu tino agudo,
Mestre na dedicação ao estudo,
Concursou a paragem federal,
Colhendo hoje fruto primaveral.

A matriarca continua firme e lúcida,
No seu rítmo de fé e astúcia.
Auxiliando todos à sua maneira,
Imprime sua hospitalidade mineira.

O Patriarca foi-se há três anos,
O Padrinho há trinta.
O Zé Ricardo, em cincoenta e quatro,
Mas estão todos aqui neste ato.

Reunidos pra te dizer que estamos,
Juntos neste planeta mundano.
Em laço com o que vem do Alto,
Sendo todos de Deus seu arauto.

Aqui clamamos que se entregue
E à nossa fé se agregue,
Para que Deus te carregue,
Ao Reino dos Ceus que se segue.

Paz e Bem,
Pra você que vem.
Amém.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Teu Niver Gentil!

São seis de dezembro de dois mil e oito.
Tua filha está ao lado, escutando.
Me lembra o niver do Gentil?
Retorna: - que dia é?; perguntando.

Dia doze, dezesseis? Não sei.
Passou perto... é seca a resposta.
E no dia exato, contínua desordem psíquica,
Induz-nos à desfaçatez descomposta.

Ao contrário de fazer valer a lembrança,
Num átimo de tempo, já pelas dez da noite,
Volta ao longe descarregando a culpa,
Brada o compromisso da pizza como meu açoite.

Minha falta contrai as coronárias.
A dor interna é sentida no meu corpo.
Pesar tenho da minha ausência,
Me sinto pária de um aborto.

E pensar que o presente preparava,
Com carinho numa caixa dourada,
Levaria nela não um vinho,
Mas uma coca-cola gelada.

Pois consciente da tua abstinência,
Não ousaria atrever tua crença.
Conhecedor mor de tua sapiência,
Respeitosamente, faço questão que vença.

Feliz Aniversário Gentil!
Saiba que te guardo no coração.
Não só como amigo e sogrão,
Mas também como Pai e Irmão.

sábado, 13 de dezembro de 2008

A titulo de que!

Escrever... em que mundo?
No digital, tudo se posta.
No real, há quem aposta.
No digital, tudo é virtual.
No real, tudo é racional.

Há quem me conteste,
Questiona: e o irracional?
Está certo o inconteste.
Serve-lhe este ao animal.

Só lhe peço que não cubra
Tua cabeça c'uma carapuça,
Ou deixa tua face rubra,
Encurtando esta escaramuça.

Mas, voltando ao digital,
Tão moderno por sinal,
Sem paga e sem sinal,
Deixo aqui o meu sinal.

Tchau! no jargão real,
Xau! no digital.
Fui...

Num primeiro Momento...

Apraz-me trazer experiências pessoais
Que maturam nossos convivios interpessoais.
Que neste mundo sejamos transformadores,
E principalmente, de opinião, formadores.